registro de domínios
e-dominios
Empresa de registro de domínios internacionais por preço bom.
31.10.02
inteligência militar
Open source é bom
The Register
Um relatório encomendado pelos militares americanos conclui que o uso de software livre é bom para promover competição de preços e de qualidade com seus concorrentes proprietários - fornecendo munição para torpedear a posição da M$ de que a licença GPL seria "um vírus tóxico e anticapitalista".
Open source é bom
The Register
Um relatório encomendado pelos militares americanos conclui que o uso de software livre é bom para promover competição de preços e de qualidade com seus concorrentes proprietários - fornecendo munição para torpedear a posição da M$ de que a licença GPL seria "um vírus tóxico e anticapitalista".
29.10.02
software genético livre
O apelo de liberdade do Nobel de Medicina
BBC News
Reportagem sobre a posição do Nobel de Medicina Sir John Sulston em relação às patentes de material genético: "We must keep this basic information free". Em favor da liberdade de informação, ele explica como "if you hang on to any piece of information, you create a monopoly because the human gene is unique". "It's not really a fight against business, but it is a fight against inappropriate use of patenting and licensing." "We must keep this basic information free because only in this way can all the world's people and their scientists get hold of it."
O apelo de liberdade do Nobel de Medicina
BBC News
Reportagem sobre a posição do Nobel de Medicina Sir John Sulston em relação às patentes de material genético: "We must keep this basic information free". Em favor da liberdade de informação, ele explica como "if you hang on to any piece of information, you create a monopoly because the human gene is unique". "It's not really a fight against business, but it is a fight against inappropriate use of patenting and licensing." "We must keep this basic information free because only in this way can all the world's people and their scientists get hold of it."
proctologista à distância
Virtual hands reach across the ocean
BBC News
Cientistas de ambos os lados do Atlântico se cumprimentaram (literalmente) na demostração da última tecnologia de tato à distância.
Virtual hands reach across the ocean
BBC News
Cientistas de ambos os lados do Atlântico se cumprimentaram (literalmente) na demostração da última tecnologia de tato à distância.
25.10.02
será verdade?
O irmão político de Jesus
no mínimo
Considerações de Juan Arias (El País) a respeito da recente descoberta de uma urna funerária que pode ter sido de Tiago, irmão de Jesus. A respeito deste fato, há ainda um interessante relato sobre o mercado negro da arqueologia nos arredores de Jerusalém. Por falta de link, reproduzo aqui o texto de Pedro Dória - aspas:
O tortuoso caminho de Santiago
22.Out.2002 | Está em todos os jornais do mundo, em quase todos com o devido destaque: o ossário de São Thiago, irmão do rabi Yeshua bar Yossef. Só o que ninguém fala com clareza o suficiente – e que por certo vai começar a pipocar que é uma loucura nas próximas semanas – é que, embora possível, o provável é que seja uma falsificação. Mesmo que sofisticado, falso.
A pressão para confirmar a falsificação virá porque derruba dois ou três dogmas católicos. Para a Sagrada Madre Igreja de Roma, José não teve outros filhos e Maria morreu virgem.
Mas isto é o de menos. Uma leitura pelos arquivos da newsletter Culture without context, que trata do mercado negro da arqueologia, traça um bom retrato de como a coisa funciona em Jerusalém e arredores. Não é um jogo de amadores – e uma descoberta deste vulto não aconteceria sem querer. Aramaico não é uma língua morta que só dois ou três entendem – muito pelo contrário. É vastamente conhecida no ramo. O conto do colecionador misterioso e do total desconhecimento do sítio de onde veio a urna é, pois, difícil de acreditar. E é no sítio de onde veio que estarão as maiores pistas – como a possibilidade de fazer uma identificação por carbono 14 para datar a peça com certeza.
Quanto à discussão, se Jesus teve ou não irmãos, é antiga e, naturalmente, insolúvel. Historicamente há apenas duas certezas: Jesus existiu e morreu na cruz. Está registrado em duas ou três frases num texto contemporâneo do cronista romano Flavio José. O resto é uma penumbra só porque o resto, afinal, são os evangelhos.
O assinado por São Matheus data duns 40 anos após a possível morte do messias cristão, todos os outros são posteriores. No início do cristianismo, todos os ritos permaneceram judaicos e a história de Jesus era simplesmente contada de um para o outro. Os evangelhos vieram depois, quando a seita passou a converter crentes doutras culturas. Talvez por isso sejam uma mistura de aquilo que os apóstolos "viram" com textos judaicos anteriores. (Várias passagens, como o Sermão da Montanha, estão em alguns dos Pergaminhos do Mar Morto, de até II a.C., dando a impressão que foram copiados na composição do texto final.)
Escritos em aramaico, estes evangelhos, em finais do primeiro século da era cristã, foram traduzidos em Alexandria por judeus-cristãos para o inglês do tempo – que não era o latim, mas o grego. Os originais perderam-se, sobrou a tradução. Esta palavra "akhui", que liga Jesus a Tiago (ou Yeshua a Ya'acov) quer dizer irmão no original aramaico, mas irmão queria dizer primo também. Em grego perdeu sua ambigüidade.
Os problemas da tradução são conhecidos e serviram de desculpas a pelo menos um punhado de tragédias da humanidade. O mais conhecido é o de Barrabás. Diz o novo testamento que Pilatos perguntou ao povo judeu qual dos seus preferia ver livre: Jesus ou Barrabás – Yeshua ou Bar Abba. Bar quer dizer filho; Abba, pai.
Barrabás não era outro homem, mas um aposto: o filho do Pai.
O irmão político de Jesus
no mínimo
Considerações de Juan Arias (El País) a respeito da recente descoberta de uma urna funerária que pode ter sido de Tiago, irmão de Jesus. A respeito deste fato, há ainda um interessante relato sobre o mercado negro da arqueologia nos arredores de Jerusalém. Por falta de link, reproduzo aqui o texto de Pedro Dória - aspas:
O tortuoso caminho de Santiago
22.Out.2002 | Está em todos os jornais do mundo, em quase todos com o devido destaque: o ossário de São Thiago, irmão do rabi Yeshua bar Yossef. Só o que ninguém fala com clareza o suficiente – e que por certo vai começar a pipocar que é uma loucura nas próximas semanas – é que, embora possível, o provável é que seja uma falsificação. Mesmo que sofisticado, falso.
A pressão para confirmar a falsificação virá porque derruba dois ou três dogmas católicos. Para a Sagrada Madre Igreja de Roma, José não teve outros filhos e Maria morreu virgem.
Mas isto é o de menos. Uma leitura pelos arquivos da newsletter Culture without context, que trata do mercado negro da arqueologia, traça um bom retrato de como a coisa funciona em Jerusalém e arredores. Não é um jogo de amadores – e uma descoberta deste vulto não aconteceria sem querer. Aramaico não é uma língua morta que só dois ou três entendem – muito pelo contrário. É vastamente conhecida no ramo. O conto do colecionador misterioso e do total desconhecimento do sítio de onde veio a urna é, pois, difícil de acreditar. E é no sítio de onde veio que estarão as maiores pistas – como a possibilidade de fazer uma identificação por carbono 14 para datar a peça com certeza.
Quanto à discussão, se Jesus teve ou não irmãos, é antiga e, naturalmente, insolúvel. Historicamente há apenas duas certezas: Jesus existiu e morreu na cruz. Está registrado em duas ou três frases num texto contemporâneo do cronista romano Flavio José. O resto é uma penumbra só porque o resto, afinal, são os evangelhos.
O assinado por São Matheus data duns 40 anos após a possível morte do messias cristão, todos os outros são posteriores. No início do cristianismo, todos os ritos permaneceram judaicos e a história de Jesus era simplesmente contada de um para o outro. Os evangelhos vieram depois, quando a seita passou a converter crentes doutras culturas. Talvez por isso sejam uma mistura de aquilo que os apóstolos "viram" com textos judaicos anteriores. (Várias passagens, como o Sermão da Montanha, estão em alguns dos Pergaminhos do Mar Morto, de até II a.C., dando a impressão que foram copiados na composição do texto final.)
Escritos em aramaico, estes evangelhos, em finais do primeiro século da era cristã, foram traduzidos em Alexandria por judeus-cristãos para o inglês do tempo – que não era o latim, mas o grego. Os originais perderam-se, sobrou a tradução. Esta palavra "akhui", que liga Jesus a Tiago (ou Yeshua a Ya'acov) quer dizer irmão no original aramaico, mas irmão queria dizer primo também. Em grego perdeu sua ambigüidade.
Os problemas da tradução são conhecidos e serviram de desculpas a pelo menos um punhado de tragédias da humanidade. O mais conhecido é o de Barrabás. Diz o novo testamento que Pilatos perguntou ao povo judeu qual dos seus preferia ver livre: Jesus ou Barrabás – Yeshua ou Bar Abba. Bar quer dizer filho; Abba, pai.
Barrabás não era outro homem, mas um aposto: o filho do Pai.
letras bonitas
An easy way to install TrueType core fonts on Linux
Sourceforge
Uma descrição mais detalhada do processo pode ser encontrada aqui nesta reportagem do Register.
An easy way to install TrueType core fonts on Linux
Sourceforge
Uma descrição mais detalhada do processo pode ser encontrada aqui nesta reportagem do Register.
22.10.02
ele não é legal só por mickey knox e larry flint
I'm an American tired of American lies
The Guardian
A postura política de Woody Harrelson é extremamente consciente. Vale a lida.
I'm an American tired of American lies
The Guardian
A postura política de Woody Harrelson é extremamente consciente. Vale a lida.
carta a bush
Carta de um Bispo da Flórida ao presidente americano, que correu o mundo mas será reproduzida aqui
"Senhor Presidente :
Conte a verdade ao povo, Sr. Presidente, sobre terrorismo. Se as ilusões acerca do terrorismo não forem desfeitas, então a ameaça continuará até nos destruir completamente. A verdade é que nenhuma das nossas milhares de armas nucleares pode nos proteger dessas ameaças. Nenhum sistema "Guerra nas Estrelas" (não importa quão tecnicamente avançado seja, nem quantos trilhões de dólares sejam despejados nele) poderá nos proteger de uma arma nuclear trazida num barco, avião, valise ou carro alugado.
Nenhuma arma sequer do nosso vasto arsenal, nem um centavo sequer dos US$270.000.000.000,00 (isso mesmo, duzentos e setenta bilhões de dólares) gastos por ano no chamado "sistema de defesa" pode evitar uma bomba terrorista. Isto é um fato militar.
Como tenente-coronel reformado e freqüente conferencista em assuntos de segurança nacional, sempre tenho citado o salmo 33 : "Um rei não é salvo pelo seu poderoso exército, assim como um guerreiro não é salvo por sua enorme força". A reação óbvia é : "Então o que podemos fazer? Não existe nada que possamos fazer para garantir a segurança do nosso povo?" Existe. Mas para entender isso, precisamos saber a verdade sobre a ameaça.
Sr. Presidente, o senhor não contou ao povo americano a verdade sobre o porquê de sermos alvo do terrorismo, quando explicou por que bombardearíamos o Afeganistão e o Sudão. O senhor disse que somos alvo do terrorismo porque defendemos a democracia, a liberdade e os direitos humanos no mundo...Que absurdo, Sr. Presidente! Somos alvo dos terroristas porque, na maior parte do mundo, nosso governo defendeu a ditadura, a escravidão e a exploração humana. Somos alvo dos terroristas porque somos odiados. E somos odiados porque nosso governo fez coisas odiosas.
Em quantos países agentes do nosso governo depuseram líderes popularmente eleitos, substituindo-os por militares ditadores, marionetes desejosas de vender seu próprio povo a corporações americanas multinacionais? Fizemos isso no Irã quando os Marines e a CIA depuseram Mossadegh porque ele tinha a intenção de nacionalizar a indústria de petróleo. Nós o substituímos pelo Xá Reza Pahlevi e armamos, treinamos e pagamos a sua odiada guarda nacional Savak, que escravizou e brutalizou o povo iraniano para proteger o interesse financeiro de nossas companhias de petróleo.Depois disso, será difícil imaginar que existam pessoas no Irã que nos odeiem? Fizemos isso no Chile. Fizemos isso no Vietnã. Mais recentemente, tentamos fazê-lo no Iraque. E, é claro, quantas vezes fizemos isso na Nicarágua e outras repúblicas na América Latina?
Uma vez atrás da outra, temos destituído líderes populares que desejavam que as riquezas da sua terra fossem repartidas pelo povo que as gerou. Nós os substituímos por tiranos assassinos que venderiam o seu próprio povo para que, mediante o pagamento de vultosas propinas para engordar suas contas particulares, a riqueza de sua própria terra pudesse ser tomada por similares à Domino Sugar, à United Fruit Company, à Folgers e por aí vai.
De país em país, nosso governo obstruiu a democracia, sufocou a liberdade e pisoteou os direitos humanos. É por isso que somos odiados ao redor do mundo. E é por isso que somos alvo dos terroristas. O povo do Canadá desfruta da democracia, da liberdade e dos direitos humanos, assim como o povo da Noruega e da Suécia. O senhor já ouviu falar de embaixadas canadenses, norueguesas ou suecas sendo bombardeadas?
Nós não somos odiados porque praticamos a democracia, a liberdade e os direitos humanos. Nós somos odiados porque nosso governo nega essas coisas aos povos dos países de terceiro mundo, cujos recursos são cobiçados por nossas corporações multinacionais. Esse ódio que semeamos virou-se contra nós para nos assombrar na forma de terrorismo e, no futuro, terrorismo nuclear. Uma vez dita a verdade sobre o porquê da ameaça existir e ter sido entendida, a solução torna-se óbvia. Nós precisamos mudar nossas práticas. Livrarmo-nos de nossas armas nucleares (unilateralmente, se necessário) irá melhorar nossa segurança. Alterar drasticamente nossa política externa irá assegurá-la.
Em vez de enviar nossos filhos e filhas ao redor do mundo para matar árabes de modo que possamos ter o petróleo que existe sob suas areias, deveríamos mandá-los para reconstruir sua infra-estrutura, fornecer água limpa e alimentar crianças famintas.
Em vez de continuar a matar milhares de crianças iraquianas todos os dias com nossas sanções econômicas, deveríamos ajudar os iraquianos a reconstruir suas usinas elétricas, suas estações de tratamento de água, seus hospitais e todas as outras coisas que destruímos e impedimo-los de reconstruir com sanções econômicas. Em vez de treinar terroristas e esquadrões da morte, deveríamos fechar a Escola das Américas.
Em vez de sustentar a revolta, a desestabilização, o assassínio e o terror em redor do mundo, deveríamos abolir a CIA e dar o dinheiro gasto por ela a agências de assistência. Resumindo, deveríamos ser bons em vez de maus.
Quem iria tentar nos deter? Quem iria nos odiar? Quem iria querer nos bombardear? Essa é a verdade, Sr. Presidente. É isso que o povo americano precisa ouvir."
Robert Bowman voou em 101 missões de combate no Vietnã. Atualmente é bispo da United Catholic Church em Melbourne Beach, Flórida.
Carta de um Bispo da Flórida ao presidente americano, que correu o mundo mas será reproduzida aqui
"Senhor Presidente :
Conte a verdade ao povo, Sr. Presidente, sobre terrorismo. Se as ilusões acerca do terrorismo não forem desfeitas, então a ameaça continuará até nos destruir completamente. A verdade é que nenhuma das nossas milhares de armas nucleares pode nos proteger dessas ameaças. Nenhum sistema "Guerra nas Estrelas" (não importa quão tecnicamente avançado seja, nem quantos trilhões de dólares sejam despejados nele) poderá nos proteger de uma arma nuclear trazida num barco, avião, valise ou carro alugado.
Nenhuma arma sequer do nosso vasto arsenal, nem um centavo sequer dos US$270.000.000.000,00 (isso mesmo, duzentos e setenta bilhões de dólares) gastos por ano no chamado "sistema de defesa" pode evitar uma bomba terrorista. Isto é um fato militar.
Como tenente-coronel reformado e freqüente conferencista em assuntos de segurança nacional, sempre tenho citado o salmo 33 : "Um rei não é salvo pelo seu poderoso exército, assim como um guerreiro não é salvo por sua enorme força". A reação óbvia é : "Então o que podemos fazer? Não existe nada que possamos fazer para garantir a segurança do nosso povo?" Existe. Mas para entender isso, precisamos saber a verdade sobre a ameaça.
Sr. Presidente, o senhor não contou ao povo americano a verdade sobre o porquê de sermos alvo do terrorismo, quando explicou por que bombardearíamos o Afeganistão e o Sudão. O senhor disse que somos alvo do terrorismo porque defendemos a democracia, a liberdade e os direitos humanos no mundo...Que absurdo, Sr. Presidente! Somos alvo dos terroristas porque, na maior parte do mundo, nosso governo defendeu a ditadura, a escravidão e a exploração humana. Somos alvo dos terroristas porque somos odiados. E somos odiados porque nosso governo fez coisas odiosas.
Em quantos países agentes do nosso governo depuseram líderes popularmente eleitos, substituindo-os por militares ditadores, marionetes desejosas de vender seu próprio povo a corporações americanas multinacionais? Fizemos isso no Irã quando os Marines e a CIA depuseram Mossadegh porque ele tinha a intenção de nacionalizar a indústria de petróleo. Nós o substituímos pelo Xá Reza Pahlevi e armamos, treinamos e pagamos a sua odiada guarda nacional Savak, que escravizou e brutalizou o povo iraniano para proteger o interesse financeiro de nossas companhias de petróleo.Depois disso, será difícil imaginar que existam pessoas no Irã que nos odeiem? Fizemos isso no Chile. Fizemos isso no Vietnã. Mais recentemente, tentamos fazê-lo no Iraque. E, é claro, quantas vezes fizemos isso na Nicarágua e outras repúblicas na América Latina?
Uma vez atrás da outra, temos destituído líderes populares que desejavam que as riquezas da sua terra fossem repartidas pelo povo que as gerou. Nós os substituímos por tiranos assassinos que venderiam o seu próprio povo para que, mediante o pagamento de vultosas propinas para engordar suas contas particulares, a riqueza de sua própria terra pudesse ser tomada por similares à Domino Sugar, à United Fruit Company, à Folgers e por aí vai.
De país em país, nosso governo obstruiu a democracia, sufocou a liberdade e pisoteou os direitos humanos. É por isso que somos odiados ao redor do mundo. E é por isso que somos alvo dos terroristas. O povo do Canadá desfruta da democracia, da liberdade e dos direitos humanos, assim como o povo da Noruega e da Suécia. O senhor já ouviu falar de embaixadas canadenses, norueguesas ou suecas sendo bombardeadas?
Nós não somos odiados porque praticamos a democracia, a liberdade e os direitos humanos. Nós somos odiados porque nosso governo nega essas coisas aos povos dos países de terceiro mundo, cujos recursos são cobiçados por nossas corporações multinacionais. Esse ódio que semeamos virou-se contra nós para nos assombrar na forma de terrorismo e, no futuro, terrorismo nuclear. Uma vez dita a verdade sobre o porquê da ameaça existir e ter sido entendida, a solução torna-se óbvia. Nós precisamos mudar nossas práticas. Livrarmo-nos de nossas armas nucleares (unilateralmente, se necessário) irá melhorar nossa segurança. Alterar drasticamente nossa política externa irá assegurá-la.
Em vez de enviar nossos filhos e filhas ao redor do mundo para matar árabes de modo que possamos ter o petróleo que existe sob suas areias, deveríamos mandá-los para reconstruir sua infra-estrutura, fornecer água limpa e alimentar crianças famintas.
Em vez de continuar a matar milhares de crianças iraquianas todos os dias com nossas sanções econômicas, deveríamos ajudar os iraquianos a reconstruir suas usinas elétricas, suas estações de tratamento de água, seus hospitais e todas as outras coisas que destruímos e impedimo-los de reconstruir com sanções econômicas. Em vez de treinar terroristas e esquadrões da morte, deveríamos fechar a Escola das Américas.
Em vez de sustentar a revolta, a desestabilização, o assassínio e o terror em redor do mundo, deveríamos abolir a CIA e dar o dinheiro gasto por ela a agências de assistência. Resumindo, deveríamos ser bons em vez de maus.
Quem iria tentar nos deter? Quem iria nos odiar? Quem iria querer nos bombardear? Essa é a verdade, Sr. Presidente. É isso que o povo americano precisa ouvir."
Robert Bowman voou em 101 missões de combate no Vietnã. Atualmente é bispo da United Catholic Church em Melbourne Beach, Flórida.
8.10.02
lojinhas
Recursos para Linux
Distribuições, livros, acessórios e tudo o mais: Tempo Real e Linux Mall.
Recursos para Linux
Distribuições, livros, acessórios e tudo o mais: Tempo Real e Linux Mall.
7.10.02
gravação de cd
Gravando seu próprio CD de Linux
Com dicas para gravação por linha de comando, imagens ISO e obtenção de distros.
Gravando seu próprio CD de Linux
Com dicas para gravação por linha de comando, imagens ISO e obtenção de distros.
1.10.02
estado paralelo
Um dia de cão, sem cão
no mínimo
Relato de Flávio Pinheiro sobre os acontecimentos de 30 de setembro de 2002 no Rio de Janeiro, quando uma suposta ordem de traficantes para fechamento do comércio tornou a segunda-feira um feriado.
Um dia de cão, sem cão
no mínimo
Relato de Flávio Pinheiro sobre os acontecimentos de 30 de setembro de 2002 no Rio de Janeiro, quando uma suposta ordem de traficantes para fechamento do comércio tornou a segunda-feira um feriado.
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